Incentivado por algumas pessoas, resolvi trazer à vida novamente esse blog, que na verdade nunca morreu, apenas mudou de nome. Atendendo o pedido da Camila (http://confabulodeideias.blogspot.com), resolvi postar uma poesia antiguinha que tem um tom nostálgico e, é lógico, byroniano.
Memórias De uma Vida
Mais uma vez a cena se repete,
Estou em meio a escombros,
Escombros de minhas memórias,
Escombros de uma vida.
A luz parecia compreender-me,
Estou em meio à escuridão...
Escuridão que é minha alegria,
Escuridão que é a solidão.
Olho pela janela e vejo a chuva cair,
Estou em meio a lagrimas,
O céu compreendendo-me, me impede de sair.
Estou só em meio a pensamentos,
Estou só em meio a memórias,
Que transformo em poesia, nesse momento.
Memórias De uma Vida
Mais uma vez a cena se repete,
Estou em meio a escombros,
Escombros de minhas memórias,
Escombros de uma vida.
A luz parecia compreender-me,
Estou em meio à escuridão...
Escuridão que é minha alegria,
Escuridão que é a solidão.
Olho pela janela e vejo a chuva cair,
Estou em meio a lagrimas,
O céu compreendendo-me, me impede de sair.
Estou só em meio a pensamentos,
Estou só em meio a memórias,
Que transformo em poesia, nesse momento.
Guilherme Henrique Miranda
São Vicente, 27/10/2006