Tchau! Sim, tchau! Oras... E por que eu tenho de começar um diálogo com uma saudação? Quem definiu que tchau é uma saudação de despedida e olá uma saudação de chegada? Teto... Quem colocou o nome dele de teto? T-E-T-O... Por que não “toté”, eu acho que soa melhor, viu?
Pois é, caros leitores... Além de descobrir que seremos eternamente dependentes nessa vida e de que nunca alcançaremos a sonhada liberdade, hoje eu percebi que nem os nossos pensamentos são livres, afinal de contas, o nosso vocabulário e a idéia que temos de cada coisa, são estipulados por alguém. Um dia me disseram que som é aquilo que eu ouço, e não aquilo que eu vejo. Mentira! Deixem-me enxergar o que eu ouço, sentir cada nota de uma música, degustar a voz de Elis Regina, sentir a sutileza e a doçura da música de Villa-Lobos... Ao menos deixem minha mente ser livre e decidir as coisas por si só!
Já que não preciso de Dom Pedro para isso, declaro hoje a independência de minha mente! Ou ficar as idéias livres, ou morrer pela liberdade delas. E, para começar a exercer meu direito, eu digo:
Já que não preciso de Dom Pedro para isso, declaro hoje a independência de minha mente! Ou ficar as idéias livres, ou morrer pela liberdade delas. E, para começar a exercer meu direito, eu digo:
-Flores são enfeites que estão ao chão... Borboletas são enfeites que estão ao ar! Flores no ar... Borboletas no chão...
Guilherme Henrique Miranda
São Vicente, 13/9/2009
Um comentário:
Flores no ar, borboletas no chão !!
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